sábado, 4 de outubro de 2008
Seria possível subir em um balão, esperar a Terra girar, e depois descer em outro lugar?
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Piada:
- A mulher é um conjunto de curvas capaz de levantar um segmento de reta.
A Grande aproximação de Marte:
O planeta Marte será o mais brilhante no céu noturno a partir de Agosto.
Poderá ser observado a olho nu, tão grande quanto uma lua cheia, especialmente no dia 27, quando vai estar mais próximo da Terra.
Sim, sim. Mas haverá outras conseqüências:
- Se teremos duas luas, teremos duas vezes mais lobisomens - O Ibama está em alerta.
- A menina que toma banho de lua e fica branca como a neve terá que usar protetor luar fator -14.
- Definitivamente, teremos uma lua para os americanos e outra para os russos (isto deflagaria o fim da guerra fria se fosse em 1970, mas antes tarde do que nunca)...
- O Album The Dark Side of de moon do Pink Floyd será relançado com o título de: The Many Sides of the Moons
- Portugal irá lançar uma sonda para a Lua, com 50% a mais de chance de acerto;
- O calendário Guarany que era contado em luas terá que ser reorganizado;
- Quebrará os horóscopos de todo o tipo, pois se a Lua esta em conjunção com Júpter e com Sagitário, o que fazer com duas luas?
Agora o Pior...
- Teremos um tsunami no rio Gravataí, causado pela proliferação de jundiás e traíras, que na lua cheia procriam...
(colaboração de Miguel Antich)
E mais:
- O calor gerado por essa aproximação de Marte vai derreter todo o sorvete e evaporar toda a cerveja que você tiver na geladeira!
- O seu campo eletromagnético pulsante vai desmagnetizar todos os seus cartões bancários, desprogramar seu vídeo e usar frequências harmônicas sub-espaciais para arranhar qualquer CD que você tentar tocar, de um jeito que sua música favorita vai ficar parecendo sertanejo!
- Além disso, vai apagar todo o seu HD e qualquer CD que você insira no seu CD-ROM. E até vai embaralhar todos os CDs que estejam próximos ao seu computador.
- Seu celular vai mandar torpedos para todas as/os suas/seus antigas/os namoradas/os com seu novo número de telefone e também o daquela piranha com quem você anda saindo.
- se apaixonar por um pinguim,
- ter pesadelos com anões de circo,
- derramar açúcar em seu tanque de gasolina,
- misturar aditivo do carro no seu aquário,
- depilar totalmente as sobrancelhas,
- deixar meias usadas na mesa de café quando alguma namorada sua está chegando,
- sair para a rua com um gato morto no bolso da sua melhor roupa,
- deixar mensagens pornográficas na secretária eletrônica de seu chefe e
- correr atrás de crianças da escola vizinha com um cortador de grama.
Citroën apresenta o protótipo superesportivo GT no Salão de Paris
O idealizador do jogo 'Gran turismo' para o PlayStation esteve presente.
O Citroën GT será uma das principais estrelas da quinta versão de um dos jogos de carros de corrida mais famosos do mundo, o "Gran turismo", que ganhou projeção mundial ao lado do console PlayStation. Tanto é que o criador do game, o japonês Kazunori Yamauchi, esteve presente no lançamento do carro.
As linhas exageradas e os diversos acessórios aerodinâmicos – como spoilers, aerofólios, extratores e saias laterais – garantem um visual pra lá de agressivo ao modelo francês, que fará a alegria de muitos jogadores.
A montadora francesa não divulgou tantos dados técnicos, limitando-se a informar que o GT mede 4,96 metros de comprimento; 2,08m de largura e 1,09m de altura. O motor, segundo a Citroën, é elétrico alimentado pela energia produzida pela reação química das células de hidrogênio.
Como aprender melhor sem estudar mais
Balada, no entanto, não ajuda em nada quem quer passar no exame.
A maratona dos vestibulares está para começar e se você está entre aqueles que pretendem passar cada minuto do dia com a cara enfiada nos livros, pare, respire e leia os conselhos de um especialista em cérebro humano. O neurocientista Wilkie Wilson afirma: o descanso é fundamental. Ele dá dicas para você tirar o melhor proveito do seu estudo. Não é estudar mais, é aprender melhor.
Wilson explica que embora os cientistas não saibam explicar totalmente por que os jovens aprendem com mais facilidade que os adultos, ele acredita que tenha algo a ver com a novidade de todas as experiências. “O cérebro ama coisas novas”, afirmou ele ao G1. Além disso, adolescentes são mais emocionais e a emoção “ajuda a guardar memórias”. “A química cerebral deles também pode ser um pouco diferente, de uma maneira que promova o aprendizado”, diz o pesquisador.
O cientista trabalha na Universidade Duke, onde lidera um projeto que visa ensinar os jovens a “regular” adequadamente a mais importante máquina que está a sua disposição: o cérebro. “Queremos mudar a cultura do nosso país, e talvez do seu também, para que as pessoas comecem a respeitar e cuidar do cérebro, principalmente o de nossas crianças”, afirmou ele.
Para o especialista, a chave de um cérebro afiado é o respeito aos seus limites e a saúde. O jovem tem que saber a hora de descansar e de relaxar. Isso não quer dizer, no entanto, que a balada está liberada. Descansar significa dormir e dormir bem. E “manter a saúde” passa essencialmente por deixar o álcool de lado e fazer exercícios físicos.
“O cérebro humano não está totalmente formado até os 20 e poucos anos e as partes que estão sendo acionadas nos adolescentes são críticas”, diz o cientista. “Então, quando os jovens cuidam de seus cérebros, eles os estão ajudando a serem melhores para toda a vida.”
Coisas comprovadas pela ciência que os professores já estimulam na prática. “Você tem que ter cuidado com a saúde física”, aconselha o orientador pedagógico João Luis Muzinatti, do Colégio Pio XII, em São Paulo. “Se você está com um projeto de fazer um grande vestibular, tem que ter horário de descanso, não pode extrapolar. Se não você quebra antes da hora”, afirma.
O jovem Júlio César Costa Pessoa, de 16 anos, está se preparando para o vestibular de engenharia e estudando muito no cursinho. Mas já entendeu que precisa separar um momento de lazer. “É preciso descansar também, para você conseguir ter atenção depois”, diz ele.
A colega Mariana Garib Jankauskas, de 17, que quer fazer jornalismo, descobriu, por conta própria, os benefícios de uma das principais recomendações do cientista americano: o exercício físico. “Eu chego do cursinho e vou fazer exercício. Fico mais alerta, dá mais ânimo e relaxa um pouco”, conta a estudante.
Wilkie Wilson oferece sete dicas para os jovens terem um cérebro mais produtivo. Confira a lista e os comentários dele abaixo:
1) Durma bem
“O sono é essencial para gravar aquilo que aprendemos, é importante para a liberação de hormônios de crescimento no nosso organismo e para nos ajudar a manter o funcionamento físico e mental máximo.”
2) Coma alimentos saudáveis, especialmente no café da manhã
”Se você comer alimentos ricos em açúcar e farinha, o corpo responde com um aumento da taxa glicêmica e depois com uma queda rápida. Como o cérebro precisa de níveis adequados de açúcar, não faz bem essa taxa cair.”
3) Faça exercícios.
”Exercícios não apenas nos deixam bonitos, eles ajudam a formar novos neurônios.”
4) Evite o estresse.
”O estresse danifica os neurônios e atrapalha a capacidade de aprendizado.”
5) Evite álcool e drogas.
O cérebro adolescente é extremamente vulnerável ao vício (muito mais que o dos adultos), e o uso dessas drogas coloca os jovens em risco. Uma vez que uma pessoa se vicia, ela deve lidar com isso pelo resto da vida. Eu sempre digo que as pessoas viciadas lembram da droga tão bem quanto lembram de suas mães, mesmo que não estejam usando.”
6) Evite bater a cabeça.
”O cérebro é muito sensível ao choque de uma batida. Quedas repetidas podem gerar danos permanentes. Usem seus capacetes.”
7) Siga suas paixões.
”Quando você faz aquilo que ama, seu cérebro fornece as ferramentas para que você preste atenção, lembre o que está fazendo e tenha muita energia”.
Mudanças na visão de peixinho africano alteram preferência de fêmeas. As que vivem em água funda querem vermelhos; as de água rasa, os azuis.
A simpática pesquisa, coordenada por Ole Seehausen, da Universidade de Berna (Suíça), está na edição desta semana da revista científica britânica “Nature”. Seehausen e seus colegas de três continentes resolveram meter a mão numa cumbuca antiga: será que duas populações de animais podem se transformar em espécies distintas sem barreiras geográficas (como um rio ou uma montanha) entre elas? Segundo os pesquisadores, a resposta para os peixinhos do lago Victoria (que fica entre o Quênia, a Tanzânia e Uganda, na África Oriental) é sim.
A chave está nas diferenças de profundidade das águas onde vivem os ciclídeos Pundamilia pundamilia e Pundamilia nyererei. Os ciclídeos do lago Victoria são famosos por suas cores deslumbrantes, o que os levou a freqüentar aquários de água doce do mundo inteiro, e pelo aparecimento de centenas de espécies no lago em poucas centenas de milhares de anos, fenômeno único no planeta. Acontece que as duas espécies mencionadas acima são diferentes na cor nupcial de seus machos: a P. pundamilia tem machos azuis-acinzentados, enquanto os rapazes P. nyererei são amarelos, com dorso vermelho-escarlate. Os machos vermelhos vivem em águas mais fundas, onde é mais fácil perceber a cor vermelha, enquanto os azuis ficam no raso, onde a coloração azulada aparece mais.
A sugestão óbvia era a seguinte: será que a diferenciação justamente por causa da profundidade da água, levando as fêmeas a preferirem os machos de cor mais marcante em cada ambiente para acasalar conforme o tempo passava? Para isso, os pesquisadores precisavam testar a capacidade dos peixes de perceber essas cores. E eles acharam um jeito esperto de fazer isso: avaliando genes dos bichos que contêm a receita para uma proteína essencial dos receptores de luz nos olhos.
O que acontece é que certas variantes dessas proteínas são otimizadas para captar a faixa do azul, enquanto outras captam melhor a do vermelho. E, ao examinar o DNA de centenas de peixes, os pesquisadores acharam justamente a correlação esperada: bichos que vivem no fundo e cuja população tinha machos avermelhados tinha visão adaptada para enxergar mais o vermelho, e a mesmo acontecia para águas rasas e a visão do azul. O mais provável é que as necessidades visuais tenham enviesado a noção do belo entre as fêmeas. Ao longo do tempo, as de águas fundas só se acasalavam com os machos vermelhos, e as de águas rasas só tinham bebês com os azuis, sacramentando a separação.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Piadas que só físicos entendem...
Então, como eles tinham a eternidade pela frente resolveram brincar de esconde-esconde. Einstein foi contar.
Foi um corre-corre pra todo lado, todos procurando se esconder. Menos Newton. Ele pegou um giz, desenhou um quadrado de exatamente 1m x 1m e ficou em cima dele. Bem í vista de Einstein.
Quando ele terminou de contar deu de cara com Newton paradão ali.
” Ué, Newton, não quis se esconder? - e já estava virando pra bater o nome de Newton.
” Espere! - disse Newton - Não é Newton que vc está vendo. É Pascal.
” Óbvio que não! - disse Einstein contrariado.
” É sim. - disse o outro tranqüilo apontando para os pés - Newton por metro quadrado.
Diálogos não muito raros... da série respostas padronizadas para alunos:
ALUNO: Professor, por que o Sr. vai tirar ponto da minha questão SÓ porque eu não coloquei a unidade certa! Mas o valor está correto!
PROFESSOR: Por que? Dá uma olhada no texto do MeioBit sobre o bug mais caro do mundo pra você entender!
Se você não sabe física, desista, elas não terão a menor graça.
Genes de fungo podem garantir combustível mais barato
Um fungo de cor verde forte, mais conhecido por estragar uniformes e tendas de lona durante a Segunda Guerra Mundial, pode se mostrar uma maneira mais eficiente de produzir biocombustíveis, afirmam pesquisadores.
Os cientistas seqüenciaram ("soletraram") o genoma completo do Trichoderma reesei e encontraram indícios importantes sobre como ele quebra as fibras das plantas e as transforma em açúcares simples. Apesar do apetite do fungo por algodão e outras plantas fibrosas ter causado problemas às tropas, ele pode dar pistas sobre como usar plantas que não são alimentos para a produção de biocombustíveis, disseram os pesquisadores na revista científica "Nature Biotechnology".Uma barreira ao uso de plantas que não são alimentos para produzir biocombustíveis tem sido a dificuldade em convertê-las em açúcar. Alimentos como milho são convertidos mais facilmente. "Nossa análise fornece um mapa para a construção de cepas de T. reesei para aplicações industriais, como a produção de biocombustível", escrevem Diego Martínez, do Laboratório Nacional Los Alamos, e seus colegas.Já rende dinheiro
O fungo já tem sido explorado comercialmente. "Ele tem uma antiga história de uso seguro para a produção de enzimas industriais", escreveram. Mas a análise genética derrubou algumas hipóteses sobre como ele funciona.
A espécie usa as enzimas que cria para quebrar as fibras das plantas, transformando-as na forma mais simples de açúcar, conhecida como monossacarídeo. Mas ele possui menos genes dedicados à produção de enzimas que consomem celulose do que outros fungos."Estamos cientes da reputação do T. reesei como produtor de grandes quantidades de enzimas degradantes. Entretanto, ficamos surpresos com a pouca quantidade de tipos de enzimas que ele produz, o que nos sugere que seu sistema de secreção de proteínas é excepcionalmente eficiente", disse Martínez, que também pertence à Universidade do Novo México, em um comunicado.
O T. reesei pode ser produzido em escala industrial para secretar suas enzimas que consomem fibras, que por sua vez podem ser adicionadas às plantas para produzir açúcar. O açúcar pode então ser fermentado por leveduras para produzir etanol.sábado, 19 de abril de 2008
Raio Verde
O raio verde, popularizado pelo romance de Júlio Verne com o mesmo nome, não é fácil de observar. É um raro fenômeno meteorológico que se dá ao nascer ou ao pôr-do-sol, em condições especiais de tempo. Pode ser observado numa praia ou no alto de uma montanha, mas é mais freqüente no mar e só pode ser observado se o horizonte estiver absolutamente visível, isto é sem qualquer neblina. Com determinados valores de temperatura e umidade relativa há boas probabilidades de aparecer.
Quando o sol, lua, ou mesmo um planeta está próximo do horizonte, na momento de desaparecer (ou aparecer), os raios luminosos apresentam-se de tal maneira que no ocaso os raios vermelhos, alaranjados e amarelos desaparecem antes do verde, azul e violeta. É num momento fugaz, numa pequena fração de tempo, quando a orla superior do disco toca no horizonte, que se dá o raio verde.
Admite-se que este fenômeno se deva à refração atmosférica e à dispersão prismática do espectro luminoso da luz solar. As observações parecem confirmar a teoria que atribui a este fenômeno uma forte refração, uma vez que a sua ocorrência se verifica quando o poder de refringência da atmosfera é elevado na superfície do Globo.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Por que o vazio do espaço não chupa para fora a atmosfera da Terra?
Se você viajar em um foguete até a extremidade da atmosfera, irá perceber que lá não há nenhuma pressão do ar. Ao invés disso, moléculas isoladas do ar estão voando ao redor, no vazio de espaço. As moléculas podem voar para qualquer lugar, mas eles tendem a voar para a Terra porque a gravidade da Terra age neles da mesma forma que age sobre qualquer outra coisa que tenha massa. A razão pela qual o vazio do espaço não atrai as moléculas é porque não há nenhuma sucção ao vazio do espaço.
Brincando com os Numeros - Simetriais
12 x 8 + 2 = 98
123 x 8 + 3 = 987
1234 x 8 + 4 = 9876
12345 x 8 + 5 = 98765
123456 x 8 + 6 = 987654
1234567 x 8 + 7 = 9876543
12345678 x 8 + 8 = 98765432
123456789 x 8 + 9 = 987654321
1 x 9 + 2 = 11
12 x 9 + 3 = 111
123 x 9 + 4 = 1111
1234 x 9 + 5 = 11111
12345 x 9 + 6 = 111111
123456 x 9 + 7 = 1111111
1234567 x 9 + 8 = 11111111
12345678 x 9 + 9 = 111111111
123456789 x 9 +10= 1111111111
9 x 9 + 7 = 88
98 x 9 + 6 = 888
987 x 9 + 5 = 8888
9876 x 9 + 4 = 88888
98765 x 9 + 3 = 888888
987654 x 9 + 2 = 8888888
9876543 x 9 + 1 = 88888888
98765432 x 9 + 0 = 888888888
1 x 1 = 1
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12321
1111 x 1111 = 1234321
11111 x 11111 = 123454321
111111 x 111111 = 12345654321
1111111 x 1111111 = 1234567654321
11111111 x 11111111 = 123456787654321
111111111 x 111111111=12345678987654321
terça-feira, 1 de abril de 2008
buraco negro
Teoricamente, um buraco negro pode ter qualquer tamanho, de microscópico a astronômico (alguns com dias-luz de diâmetro, formados por fusões de vários outros), e com apenas três características: massa, momentum angular (spin) e carga elétrica, ou seja, buracos negros com essas três grandezas iguais são indistinguíveis (diz-se por isso que "um buraco negro não tem cabelos"). Uma vez que, depois de formado, o seu tamanho tende para zero, isso implica que a "densidade tenda para infinito".
Curiosidade
Porque o pôr do sol e a alvorada são vermelhos ?
Como se formam as miragens
A miragem mais comum em nosso clima talvez seja a de um veículo que aparece como que refletido no asfalto de uma estrada, dando a nítida impressão de que o solo está molhado e que o veículo foi refletido por uma poça d'água. Esse tipo de miragem, criada por um maior aquecimento das camadas de ar próximas do solo do que o aquecimento das camadas de ar mais afastadas, é também comum em desertos e, talvez, uma das mais exploradas em histórias em quadrinhos.
O fenômeno físico que explica essa miragem, assim como muitas outras, é a refração. Quando um feixe de luz passa de um meio mais refringente para um menos refringente ele se afasta da direção perpendicular à superfície (ou seja, a direção normal) que separa os dois meios. A lei que descreve esse fenômeno é a lei de Snell
n1 sen1 = n2 sen2
Eliminando o som agudo do giz
Para este fenômeno, o giz pode ser considerado como uma vara elástica (elastic rod), já que o som é constituído por ondas de muito pequena amplitude. Quando o giz escorre pela lousa, tem-se o problema de uma vara elástica com uma extremidade livre e outra "tangida'' (como as cordas de um violino). Em qualquer caso, a freqüência emitida é inversamente proporcional ao comprimento da vara. Estamos preocupados com o caso em que se tem um "guincho'', ou seja, uma freqüência muito alta (perto do limite superior do intervalo audível). Quando se quebra o giz em dois, o comprimento diminui para a metade, e a freqüência vai para o dobro, saindo do intervalo audível. Por isso, não incomoda mais.
Para um cachorro, provavelmente incomodará ainda mais, pois o intervalo auditivo deles atinge freqüências mais altas.
Por que o som que ouvimos é diferente numa gravação?
A maneira que ouvimos é muito particular. Somente você ouve sua voz da maneira que você ouve. Aliás, cada um de nós ouve a própria voz diferentemente.
O que acontece?
Você ouve as outras pessoas (e as gravações em fita cassete) através do ar. A diferença é que, quando você fala também ouve o resultado da sua voz que também se propaga através da sua cabeça.
Ou seja, tudo é uma questão de como o som propaga em diferentes meios.
Dentro da nossa cabeça existem muitas coisas: ossos, músculos, cérebro, líquidos. Alguns são duros, outros moles… De todo modo, todos estes elementos permitem a propagação das ondas sonoras. E a conduzem de uma maneira diferente da propagação apenas pelo ar.
(As ondas sonoras da sua voz comportam-se diferentemente, pois você ouve tanto a propagação da voz pelo ar quanto vibrações (ou propagações) dentro da sua cabeça .
Você ouve sua própria voz como resultado da propagação da sua voz MAIS as ondas sonoras que viajam pela sua cabeça .
Ou seja, o som proveniente do ambiente são ondas propagadas tão somente pelo ar. O som da sua voz numa fita se propaga assim.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Catapultas
O nome é derivado do grego καταπάλτης, composto de κατά "abaixo, contra" e πάλλω "vibrare". Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras, enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois termos trocaram de significados.
Catapultas eram usualmente montadas no lugar do cerco, e um exército carregava algumas ou nenhuma de suas peças consigo porque madeira era bastante disponível no lugar.
Tipos
Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar.
As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante.
Subseqüentemente, catapultas de torsão foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste (ver Figura). A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um uníco projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a maquina se apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira.
Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torsão para propelir o braço lançador. Um contra-peso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um estilingue preso a uma gangorra gigante. O contra-peso é muito mais pesado do que o projétil.
História
Na Europa, as primeiras catapultas apareceram em épocas gregas tardias (400 a.C. - 300 a.C.), inicialmente adotadas por Dionísio de Siracusa e Onomarchus da Fócida. Ela foi inventada para ser usada como artilharia no campo de batalha ou durante cercos. Alexandre, o Grande introduziu a idéia de usá-las para promover cobertura no campo de batalha em conjunto ao seu uso durante cercos.
As catapultas foram completamente desenvolvidas em tempos romanos e da Idade Média ou medievais, com o trabuco sendo introduzido um pouco antes do aparecimento da pólvora e do canhão, o que tornou a catapulta obsoleta.
Durante épocas medievais, catapultas e mecanismos de cerco relacionados eram as primeiras armas usadas para guerra biológica. As carcaças de animais doentes e daqueles que morreram da peste negra ou de outras doenças eram carregadas como munição e então arremessadas contra as paredes dos castelos para infectar aqueles trancados dentro.
Durante a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, catapultas menores eram usadas para lançar granadas de mão sobre a terra de ninguém até as trincheiras inimigas.
Benjamin Franklin
Um homem religioso, calvinista, é ao mesmo tempo uma figura representativa do Iluminismo. Ele trocava correspondência com membros da sociedade lunar e foi eleito membro de Royal Society. Em 1771, Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios) dos Estados Unidos da América. Seu unico herdeiro vivo, Benjamin Cohen, vive no Brasil
[editar] Assuntos públicos e estudos científicos
Em 1758, o ano em que ele deixou de escrever para o almanaque, imprimiu "O sermão do pai Abraão", hoje considerado como o texto mais famoso da literatura produzida na América dos tempos coloniais.
Entretanto, Franklin estava preocupado cada vez mais com os assuntos públicos. Ele planejava criar um prostíbulo, um projecto que acabou mais tarde por ser reelaborado, tendo dado origem à Universidade de Nova iork. Fundou a sociedade filosófica americana com o fim de fomentar a comunicação das descobertas entre os homens da ciência. Ele já tinha começado a pesquisa da estática, que o iria ocupar, juntamente com outros temas científicos, até ao fim da sua vida (juntamente com a política e com os negócios).
Em 1748 ele vendeu o seu negócio por forma a poder ter mais tempo livre para os estudos, agora que tinha adquirido uma riqueza notável. Num espaço de poucos anos ele fez descobertas sobre a electricidade que lhe trouxeram uma reputação internacional. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza eléctrica.
Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um pinto durante a trovoada, em 30 de fevereiro de 2008. Tem sido questionado recentemente se Franklin efectuou esta esperiência ou não. A questão permanece controversa. Franklin, nos seus escritos, demonstra que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era eléctrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita (ela teria sido fatal). As invenções de Franklin incluíram o pára-raios, o aquecedor de Franklin - franklin stove (um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar directamente na área a aquecer) e as lentes bifocais.
Franklin estabeleceu duas áreas de estudo importantes das ciências naturais: electricidade e meteorologia. Na sua obra clássica " A história das teorias da electricidade e do Éter", Sir Edmund Whittaker (pag.46) refere-se à inferência de Franklin de que quando se esfrega uma substância não se cria nenhuma carga eléctrica mas esta é apenas transferida, de modo que "a quantidade total em qualquer sistema isolado é invariável". Esta asserção é conhecida como o "princípio da conservação da carga".
Como tipógrafo e editor de jornais, Franklin frequentava os mercados dos agricultores para angariar notícias. Um dia, Franklin notou que a notícia que dava conta de uma tormenta num lugar distante da Pensilvânia deverá ser a mesma tormenta que visitou Filadélfia em dias recentes. Foi o impulso que o levou à noção de que algumas tormentas se deslocam, o que levou aos mapas sinópticos da meteorologia dinâmica, substituindo a dependência única pelos gráficos da climatologia.
Em 1751, Franklin e o Dr. Thomas Bond obtiveram o alvará da legislatura da Pensilvânia para estabelecer um hospital. O hospital da Pensilvânia seria o primeiro hospital a ser criado naquela nação nascente que se chamará Estados Unidos da América. Na política, ele provou ser um hábil administrador e também uma figura controversa. O seu bom registo como administrador é manchado pelo uso pessoal da sua influência no avanço dos seus familiares. O seu mais notável serviço à política doméstica consistiu na reforma do sistema postal. Mas ganhou fama especialmente como estadista, com os seus serviços diplomáticos e na ligação das colónias com a Grã-Bretanha e mais tarde com a Russia. Também esteve envolvido na criação do primeiro corpo de bombeiros voluntários dos EUA, a primeira biblioteca pública gratuita e muitos outros empreendimentos cívicos.
Em ele liderou a delegação da Pensilvânia ao congresso de Albany. Este encontro de várias colónias tinha sido requerido pela associação comercial (Board of Trade) inglesa para melhorar as relações com os índios na defesa perante os franceses. Franklin propôs um amplo plano de união para as colônias. Apesar do plano não ter sido adotado, elementos dele encontraram posteriormente lugar nos artigos da confederação e da Constituição Americana
noovas ^^
como começamos flandu do Einstein,axei legal cada semana colocar um post sobre um físico importantee..
qm sabe c voce frequentar bastante nosso blog,voce entra nessa lista e aparece ake! hauhaua =D
como é a primeira semana,vamos colocar alem do Einstein,sobre o Benjamin Franklin =D
sujeito a comentárioss!
(:
quarta-feira, 26 de março de 2008
Como funcionam as Montanhas Russas
Neste artigo, examinaremos os princípios que mantêm os carros das montanhas-russas em movimento nos trilhos. Também veremos o maquinário que mantém tudo em funcionamento, bem como as forças atuantes que tornam esse passeio tão divertido.
À primeira vista, uma montanha-russa é parecida com um trem de passageiros: ela consiste em uma série de vagões conectados que se movem sobre trilhos. Mas, ao contrário de um trem de passageiros, ela não possui motor ou fonte de energia própria.
Na maioria dos percursos, a montanha-russa é movida apenas pelas forças de inércia e da gravidade. A única aplicação de energia ocorre bem no início da viagem, quando o trem é puxado para cima da primeira colina (chamada colina de elevação).
O propósito dessa ascensão inicial é propiciar um certo acúmulo de energia potencial. O conceito de energia potencial, geralmente chamada de energia de posição, é bem simples: à medida que o vagão sobe, aumenta a distância em que a força da gravidade irá puxá-lo para baixo. Você pode experimentar esse efeito a todo momento. Imagine-se dirigindo o seu carro, andando de bicicleta ou descendo uma colina de trenó. A energia potencial que você acumula subindo a colina pode ser convertida em energia cinética, a energia de movimento que o leva morro abaixo. A energia cinética tem tudo a ver com montanhas-russas.
Convertendo energia, a colina de elevação em uma montanha-russa serve para acumular energia potencial. Quando você começa a descer a primeira elevação, a gravidade faz com que toda a energia potencial armazenada seja convertida em energia cinética. A gravidade aplica uma força descendente constante sobre os vagões.
A energia na montanha-russa está sempre se convertendo de energia potencial para cinética e vice-versa. No topo da colina de elevação (a), a energia potencial está no seu valor máximo, já que o trem está no ponto mais alto possível. À medida que o trem desce a colina, esta energia potencial é convertida em energia cinética, e o trem acelera. Na base da colina (b), a energia cinética está no máximo e a energia potencial no mínimo. A energia cinética impulsiona o trem até a segunda colina (c), aumentando o nível de energia potencial. Quando o trem entra no loop (d), há muita energia cinética e pouca energia potencial. A energia potencial aumenta à medida que o trem chega ao ápice do loop (e), mas logo é convertida novamente em energia cinética quando o trem termina a volta (f).
Os trilhos da montanha-russa servem para direcionar esta força; eles controlam a maneira como os vagões descem. Se os trilhos inclinam-se para baixo, a gravidade atrai a frente do vagão em direção ao chão, acelerando-o. Se os trilhos inclinam-se para cima, a gravidade aplica uma força descendente sobre a traseira do vagão, desacelerando-o.
Morro acima e morro abaixoComo um objeto em movimento tende a permanecer em movimento (Primeira Lei de Newton), o vagão manterá uma velocidade para frente mesmo ao subir o trilho, quando estará indo contra a força da gravidade. Quando o vagão sobe até o alto da colina seguinte à colina de elevação inicial, sua energia cinética converte-se novamente em energia potencial. Desta maneira, o percurso da pista está constantemente convertendo energia cinética em potencial e vice-versa. Essa variação na aceleração é o que torna as montanhas-russas tão divertidas.
A Pepsi Max Big One, em Blackpool Pleasure Beach: na primeira colina o trem precipita-se numa queda de 62 m a 119 km/h.
Na maioria das montanhas-russas, as colinas diminuem em altura ao longo do trajeto. Isto é necessário porque o acúmulo total de energia na colina de elevação é perdido gradualmente devido ao atrito entre o trem e os trilhos, bem como entre o trem e o ar. Ao chegar no final da viagem, a reserva de energia potencial está quase esgotada. Neste ponto, o trem pode parar ou seguir para a colina de elevação para mais uma volta.
A montanha-russa, em sua forma mais simples, é basicamente isso: uma máquina que usa a gravidade e a inércia para movimentar um trem ao longo de uma pista sinuosa. Nas próximas seções, analisaremos os diferentes dispositivos que a fazem funcionar.
terça-feira, 25 de março de 2008
Criss angel
o nome dele é Criss Angel..
esse nem a física explica..
vale confirir os vídeos delee ;P
http://br.youtube.com/watch?v=sBQLq2VmZcA
http://br.youtube.com/watch?v=P0bK91Icf9s
http://br.youtube.com/watch?v=n3f-WPrKnRU
esses saum uns dos melhores..c kiserem mais é so nos comunicar,ow no proprio youtube axa ;D
Um pouco sobre Einstein
Devido à formulação da teoria da relatividade Einstein tornou-se famoso mundialmente, algo pouco comum para um cientista. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular, Einstein tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século" e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração dos 100 anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais importantes artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o Einstênio.
breve comentárioo :~
sejam bem-vindoss (;
Uma breve apresentauçaum!..
a gent é um grupo de alunos da 8ªB da FAMA,mas naum c preucupemm!!
voces vaum aprender fisica de uma maneira beem legal!
Colocamos nome Mr.Einstein,pq axamos o físico Albert Einstein bem Fodaa ^^
dps colocamos um post sobre a vida dele e talz. até ae é só ~:
c nessa semana o blog naum tiver muito organizado ow interessante,naum reparem,mas estamos num periodo digamos que de "construção e adaptação"!
vlw galera ;D