terça-feira, 17 de junho de 2008

Piadas que só fí­sicos entendem...

Lá no além estavam reunidos os grandes fí­sicos de todos os tempos, Einstein, Newton, Pascal, Hook, etc.
Então, como eles tinham a eternidade pela frente resolveram brincar de esconde-esconde. Einstein foi contar.
Foi um corre-corre pra todo lado, todos procurando se esconder. Menos Newton. Ele pegou um giz, desenhou um quadrado de exatamente 1m x 1m e ficou em cima dele. Bem í vista de Einstein.
Quando ele terminou de contar deu de cara com Newton paradão ali.
” Ué, Newton, não quis se esconder? - e já estava virando pra bater o nome de Newton.
” Espere! - disse Newton - Não é Newton que vc está vendo. É Pascal.
” Óbvio que não! - disse Einstein contrariado.
” É sim. - disse o outro tranqüilo apontando para os pés - Newton por metro quadrado.


Diálogos não muito raros... da série respostas padronizadas para alunos:

ALUNO: Professor, por que o Sr. vai tirar ponto da minha questão porque eu não coloquei a unidade certa! Mas o valor está correto!

PROFESSOR: Por que? Dá uma olhada no texto do MeioBit sobre o bug mais caro do mundo pra você entender!


Se você não sabe fí­sica, desista, elas não terão a menor graça.

Genes de fungo podem garantir combustível mais barato

Um fungo de cor verde forte, mais conhecido por estragar uniformes e tendas de lona durante a Segunda Guerra Mundial, pode se mostrar uma maneira mais eficiente de produzir biocombustíveis, afirmam pesquisadores.

Os cientistas seqüenciaram ("soletraram") o genoma completo do Trichoderma reesei e encontraram indícios importantes sobre como ele quebra as fibras das plantas e as transforma em açúcares simples. Apesar do apetite do fungo por algodão e outras plantas fibrosas ter causado problemas às tropas, ele pode dar pistas sobre como usar plantas que não são alimentos para a produção de biocombustíveis, disseram os pesquisadores na revista científica "Nature Biotechnology".Uma barreira ao uso de plantas que não são alimentos para produzir biocombustíveis tem sido a dificuldade em convertê-las em açúcar. Alimentos como milho são convertidos mais facilmente. "Nossa análise fornece um mapa para a construção de cepas de T. reesei para aplicações industriais, como a produção de biocombustível", escrevem Diego Martínez, do Laboratório Nacional Los Alamos, e seus colegas.


Já rende dinheiro

O fungo já tem sido explorado comercialmente. "Ele tem uma antiga história de uso seguro para a produção de enzimas industriais", escreveram. Mas a análise genética derrubou algumas hipóteses sobre como ele funciona.

A espécie usa as enzimas que cria para quebrar as fibras das plantas, transformando-as na forma mais simples de açúcar, conhecida como monossacarídeo. Mas ele possui menos genes dedicados à produção de enzimas que consomem celulose do que outros fungos.

"Estamos cientes da reputação do T. reesei como produtor de grandes quantidades de enzimas degradantes. Entretanto, ficamos surpresos com a pouca quantidade de tipos de enzimas que ele produz, o que nos sugere que seu sistema de secreção de proteínas é excepcionalmente eficiente", disse Martínez, que também pertence à Universidade do Novo México, em um comunicado.

O T. reesei pode ser produzido em escala industrial para secretar suas enzimas que consomem fibras, que por sua vez podem ser adicionadas às plantas para produzir açúcar. O açúcar pode então ser fermentado por leveduras para produzir etanol.